quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Bichos fofos... recheados!

Gatos e esquilos fofos, gordos, recheados. Quase almofadinhas!
Muito bom foi fazê-los.




Este coração foi para a minha amiga Nice. Uma excelente Pedagoga!


Este foi para a amiga Regina, logo após ter perdido o gatinho dela. Gato de verdade.


Este é um guaxinim de pendurar. Onde? Sei lá, em qualquer lugar!

Brincando com pregadores de roupas

Quem disse que pregador de roupa é só para prender roupas? Na-na-ni-na-não! Vamos prender qualquer coisa!! rsrs
Estes são de bicharada...








sábado, 20 de novembro de 2010

Arte digital + arte manual

As placas de maçaneta foram feitas da mesma forma que a caixa mais abaixo. Usei o programa gráfico Print Master para editar as imagens. Esta série também foi para São Paulo, para a lojinha de uma Escola de Yoga. Daí o tema, baseado em coisas zen.








Arte manual + arte digital

A caixa foi preparada com tinta preta e depois fiz a colagem de imagens de fotos e escritos que criei. Esta foi para São Paulo.

"Por quais caminhos a
vida nos guiará?
Por onde vamos e aonde vamos?
Onde estaremos daqui a um minuto?
E o que foi... voltará?
Ou simplesmente fomos, somos e seremos?"
Paula Martins





Escolhas...   Sinais...   Vozes...   Caminhos...



sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Boneco de neve na vitrine

Com um pedaço de garrafa PET, um CD e EVA, podemos fazer esta vitrine de Natal. O pregador é para deixar seu recado.
É bem legal ficar sacudindo para ver as bolinhas passeando pelo cenário natalino! Coisas de criança grande...




segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Galera de ontem

Ontem produzi a galera abaixo. Uma lata de flores, um gato porta-treco e um bule de papietagem. O que mais demorou foi o bule, que levou alguns dias.
É muito bom fazer arte e pintar o 7!! rsrs


Bule doidão em papietagem

Este bule foi feito por meio da técnica de papietagem, tendo uma lata de Nescau como base. Na tampa, a base é um CD. Após prender tufos de jornal com fita crepe, colei várias camadas de tiras de jornal. A última camada foi de pedaços de papel-toalha.



Gato porta-treco

Este gatinho porta-treco foi confeccionado com EVA e 4 CD's. Ele também possui dois pregadores para recados. Demora um pouquinho para ficar pronto, mas não dá trabalho algum, só prazer!



Flores e mais flores...

Para estas flores, usei uma lata de Nescau, EVA e dois CD's. Simples e básico!



terça-feira, 9 de novembro de 2010

E o Lobato pagou o pato...

De tanto ler a respeito da proibição do conto de Monteiro Lobato, "Caçadas de Pedrinho", resolvi demonstrar minha indignação, usando  palavras. Como Pedagoga, lamento muito o ocorrido. A alegação para o tal veto se dá ao fato de, em alguns capítulos, o autor, nada mais nada menos que MONTEIRO LOBATO, o precursor da literatura infantil no Brasil, referir-se à personagem Tia Nastácia de forma preconceituosa.

Vamos lá, o que fazer, primeiramente, com as contextualizações históricas de todos os escritos mundiais? Ignorar o momento histórico ao qual foram escritos? Se assim se pensar, devemos dar adeus à própria História, pois as leituras e análises devem ser feitas sempre com um olhar para sua época. A sociedade precisou de muitos e muitos anos para se despir (ou tentar se despir) de preconceitos e demais agressões inculcadas por tanto tempo, por tantos fatos e vivências históricas. Na época em que foi escrito o livro, houve alguma contestação? Foi considerado preconceito racial? Pensemos.

Segundamente, analisemos o cenário do "Sítio do Pica-pau Amarelo", principalmente nós, os que cresceram lendo e ouvindo os contos de Lobato. Lembro-me da maneira divertida e carinhosa a que se referia a todos os personagens, inclusive a Tia Nastácia, demonstrando sempre o carinho maternal que tinha com todos da casa. Ela não era 'colocada' nas histórias como uma pessoa desprezada, muito pelo contrário, era valorizada e respeitada. Isto também deve ser levado em consideração. Não se deve ler uma frase ou outra isoladamente, desconectada de seu contexto. 
Em terceiro, me fazem pensar que tudo aquilo que hoje é considerado 'agressivo' de alguma forma, mas que fizeram e fazem parte de escritos de outros tempos, deva ser proibido ou mesmo reformulado nos moldes do que pensam os que sugeriram a proibição da história de Monteiro Lobato. Uns exemplos? Vejamos, o que dizer do 'preconceito social' agregado ao nome de um dos personagens de "A Dama e o Vagabundo"? E as tentativas de assassinato na historinha da Branca de Neve? E o abandono de incapazes em "João e Maria", bem como o canibalismo sugerido pela bruxa? E o cárcere privado ao qual Rapunzel era submetida? E a máxima do momento: o bullying ao qual o Patinho Feio sofreu em quase toda a sua existência?
   Apenas chego a uma conclusão: o que incomoda, por uma razão ou por outra, deve ser debatido / questionado / analisado em sala de aula, remetendo a literatura do passado aos nossos dias. Entendendo que a época, o contexto cultural e a localização espacial também fazem parte do texto e, a partir daí, fazer paralelos com a nossa realidade.

Em homenagem a Monteiro Lobato, apresento uma latinha de porquinho. Na verdade, é uma porquinha, como uma mera alusão ao Marquês de Rabicó:


domingo, 7 de novembro de 2010

Cadernos

Este caderno personalizado foi elaborado para a minha irmã. Precisei de uma foto digitalizada, texturas, folhas A4 e espiral. Também utilizei papel paraná para a capa e contra-capa, guilhotina para cortar as folhas internas, pois o caderno é um pouco menor que o tamanho A4, e máquina de perfurar.
Ela é fotógrafa e a ideia é que o caderno servisse como um espaço para marcar e anotar trabalhos, como também uma agenda.






O endereço eletrônico da minha irmã está no rodapé deste blog. Ela possui excelentes trabalhos!!


Agora o caderno presente da minha amiga Iara, que faz aniversário amanhã, 08/11. Na verdade, é um caderno-cartão personalizado! Acho que ela vai adorar! Fiz por todos da Família Madrid, nosso local de trabalho. Aproveitei uma caixa preta (de agenda) para servir como embalagem para o caderno, que foi feito nos mesmos moldes do caderno da minha irmã, só que num tamanho menor.